quarta-feira, 20 de março de 2013

Tomografia – risco de câncer em pacientes submetidos à tomografia computadorizada na infância


Tomografia – risco de câncer em pacientes submetidos à tomografia computadorizada na infância



O Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) acaba de ter aprovado, no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras, do CNPq e Capes, um projeto que busca avaliar o risco de câncer para pacientes submetidos a exames de tomografia computadorizada na infância. O trabalho “Tomografia computadorizada pediátrica no Brasil: frequência de utilização, dose absorvida e risco de indução de câncer de tireóide” será desenvolvida entre 2013 e 2015 em parceria com a Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC), pelos pesquisadores Lene Veiga, Ana Dovales e Luiz Rosa. 


Além de recursos orçamentários de custeio e capital, o projeto foi contemplado com uma bolsa doutorado sanduíche e uma bolsa de especialista visitante. Mark Pearce, pesquisador sênior e professor titular da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, será o especialista visitante e virá regularmente ao IRD para prestar assessoria técnico-científica ao projeto e ministrar aulas na pós-graduação. Pearce coordena no Reino Unido os estudos desenvolvidos com grupos de pacientes submetidos a exames de tomografia computadorizada na infância, para avaliar o subsequente risco de câncer de cérebro e leucemia. Os primeiros resultados deste estudo publicados recentemente na revista Lancet foram alvo de grande atenção da mídia na Europa e Estados Unidos. 

Com o projeto brasileiro, espera-se acompanhar ao longo de anos grupos de crianças submetidas a exames de tomografia, para avaliar risco de desenvolvimento de câncer. O uso de exames de radiodiagnóstico tem aumentado e os dados provenientes de estudos nessa área são escassos em todo o mundo, apontam os pesquisadores. Especialmente pacientes em algum tipo de tratamento se submetem algumas vezes ao mesmo exame. 


Fonte: Conter

RADIOLOGIA: ARMAZENAMENTO DE IMAGENS


RADIOLOGIA: ARMAZENAMENTO DE IMAGENS



Não pode ser dobrados ou sujeitos ao manuseio grosseiro
Os filmes radiográficos devem ser manuseados e armazenados de maneira apropriada a fim de evitar artefatos que possam interferir com o diagnóstico. Eles são sensíveis à pressão, não podendo ser dobrados ou sujeitos ao manuseio grosseiro. Já em relação ao armazenamento dos filmes, anterior ou posterior a sua exposição, deve-se levar em consideração a temperatura, umidade, luz, radiação e data de validade das caixas onde são colocados: 

• Temperatura: como o calor reduz o contraste da radiografia, ela deve ser armazenada em locais com temperatura inferior a 20 °C. 

• Umidade: umidade muito elevada (> 60%) reduz o contraste da radiografia, porém umidade muito baixa (< 40%) pode introduzir artefatos estáticos.

• Luz: como o filme radiográfico é sensível à luz, ele deve ser manuseado e armazenado em salas escuras, antes e depois da exposição à radiação.

• Radiação: como a radiação (não aquela do feixe útil) pode criar artefatos nos filmes, esses devem ser preferencialmente armazenados em salas distantes da passagem de material radioativo para medicina nuclear e, se elas forem adjacentes a salas de raios X, essas devem ser protegidas por paredes mais grossas de chumbo.

• Caixas ou prateleiras: os filmes não devem ser armazenados por tempos mais longos do que a data de validade das caixas ou prateleiras apropriadas para o seu armazenamento.

O armazenamento de imagens digitais é mais simples, se o serviço de radiodiagnóstico tiver uma boa rede para envio das imagens e servidores para o arquivamento das mesmas. Além disso, as imagens digitais não possuem um tempo de vida útil, ou seja, uma data de validade, como os filmes radiográficos. 

Atualmente, há uma modalidade de armazenamento de imagens denominada PACS, do inglês picture archiving and communication system, que significa sistema de comunicação e arquivamento de imagem. Esse sistema refere-se a redes de computadores responsáveis pela digitalização, pós-processamento, distribuição e armazenamento de imagens médicas. Essas imagens digitais provenientes de filmes digitalizados, radiologia digital, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia, angiografia, fluroscopia e mamografia digital devem estar no formato DICOM (do inglês, digital imaging and communications in Medicine) para fazer parte do PACS.




Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Raios-X – Riscos e Benefícios por Amanda de Azevêdo Moura




Esta cartilha tem por objetivo, informar conceitos e utilizações dos raios-x.
É destinada à estudantes, pessoas leigas ou curiosas.

Para ter acesso clique no link abaixo:

http://playmagem.com.br/radiologia/riscos_beneficios.pdf

Folder – Posicionamentos em Radiologia Veterinária por Dr. Henrique Guérin



Folder com as principais incidências utilizadas na radiologia veterinária por Dr. Henrique Guérin

Para ter acesso ao folder clique no link abaixo:

http://famesp.edu.br/cursos/radiologia-veterinaria

Fonte: Playmagem

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Exames de RM em ortostático



A G-Scan é uma Ressonância Magnética aberta que introduz o conceito revolucionário de exame em posição ortostática para melhora avaliação de patologias da coluna, joelho e tornozelo.
Clique no link e confira o vídeo.



http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=J7c2u2VJIHA

Fonte: Playmagem